Desde que Cida virou uma cantora de sucesso em “Cheias de charme”, os figurinos de Isabelle Drummond mudaram radicalmente. A personagem deixou de lado os vestidos comportados e agora abusa de saias curtas e modelos justos. Apesar de tímida, a atriz diz não se importar com as cenas em que precisa mostrar o corpo:
- Não fico preocupada com o figurino. Gosto do meu corpo e não tenho fixação com o físico. Me considero uma pessoa tímida, mas, no palco, na hora de gravar um show, esqueço isso. Meu coração é da Cida naquele momento.
A atriz, de 18 anos, conta ainda que, apesar da reviravolta na trama da ex-empregada, não quis reforçar a malhação para aparecer mais definida na TV:
- Malhava antes da novela, mas agora parei. Não dá tempo nem de correr. Procuro apenas cuidar da alimentação. Não pensei em fazer mudanças no corpo, até porque as empreguetes não se prepararam para o sucesso e, por isso, também não modificaram nada.
Com a separação do grupo, Isabelle revela que os autores Filipe Miguez e Izabel de Oliveira vão destacar os rumos pessoais de Cida, Rosário (Leandra Leal) e Penha (Taís Araújo):
- Não sei em que momento elas vão voltar com o grupo. Acho que deve ser mais para o final da novela. Mas torço para elas, pelo menos, se reconciliarem, pois a amizade sempre esteve acima de tudo.
Sobre a relação de Cida com Conrado (Jonatas Faro), a atriz diz que ainda tem dúvidas sobre a regeneração do mauricinho.
- Acho que Conrado mudou, pois aprendeu muitas lições, mas não sei até que ponto ele tem personalidade e autenticidade para viver com Cida quando ela voltar a ser o que era. E ele também sofre muita influência da avó. Não sei se vai continuar aceitando os conselhos dela, apesar de gostar da namorada.
Isabelle defende sua personagem quando o assunto é a volta à casa de Sarmento (Tato Gabus Mendes). Para a atriz, a ex-empregada não agiu errado com a família:
- Não foi uma vingança. Cida sempre quis pertencer àquela família e ficou magoada com o que fizeram. Ela não fez nada que fosse ruim para as irmãs e para Sônia (Alexandra Richter). Ela apenas quis ensiná-las a viver e a trabalhar. Acho que foi muito bom mostrar para Isadora (Giselle Batista) que a vida não é como ela pensava e que nem sempre a pessoa pode estar por cima.
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