quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Cinco escolas recebem prêmio por projetos ambientais

Cinco escolas recebem prêmio por projetos ambientais
Lages, 11/10/2012, Correio Lageano




O Instituto José Paschoal Baggio premiou, na tarde de ontem, cinco instituições com o Selo Escola Protetora do Meio Ambiente, iniciativa que visa estimular a produção de projetos ambientais sustentáveis desenvolvidos pela comunidade escolar em prol do meio ambiente.


A premiação, que ocorreu na sala VIP da Acil, foi dividida em três categorias e contemplou 11 escolas e uma associação. A primeira categoria consistiu na entrega do selo às escolas que nunca haviam participado do projeto. A segunda contemplou com um troféu as escolas que ganharam o selo nos anos anteriores e deram continuidade à iniciativa. Já a terceira categoria premiou duas escolas que já haviam ganhado o selo e o troféu e continuaram trabalhando com o projeto inicial.


O tópico trabalhado nas escolas foi educação ambiental, tendo como tema prioritário prevenir e coibir atos de vandalismo contra o patrimônio público.


Para a gerente executiva do Instituto José Paschoal Baggio, Edite Moraes, o Selo Escola Protetora do Meio Ambiente incentiva os projetos de educação ambiental das escolas a saírem do papel. “O selo é uma ação em que os projetos de educação ambiental saem do papel e se transformam em atitudes que circulam das mais diversas formas por um universo de informações inimagináveis, porém, concretas”, comenta.


Walter Hoeschl Neto, conselheiro do Instituto, ressalta o benefício para os estudantes. “Esse projeto tem uma importância muito grande, pois além de incentivar as escolas também desenvolve uma consciência ambiental nos alunos”.


O estudante Vinícius Wolf­f de Ataíde tem oito anos e conta que aprendeu bastante com o projeto de sua escola, a Emeb Nicanor Rodrigues Goulart, que foi contemplada com o selo.


“Plantamos e colhemos, foi muito legal”. A gestora da escola, Silvana Antunes da Silva, explica que o projeto realizado foi a horta suspensa, que utilizou garrafas pets fixadas na parede como recipiente. “O mais interessante é que ele mostra como é possível alguém que mora em lugares sem espaço para horta, como apartamentos, que é muito fácil plantar e cultivar”.


As atividades do selo tiveram início em 2009, premiando a Escola de Educação Básica Egídio Baraúna que foi a primeira a receber o selo, e dessa forma, passando a ser escola modelo.



Fotos: Suelen Grimes

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