Abdon Batista, 31/10/2013, Correio Lageano, por Silviane Mannrich
Uma comissão formada pelos técnicos da Usina Garibaldi, em Abdon Batista e por membros do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) irá analisar, nesta quinta-feira (31) todos os casos pendentes. Cerca de 150 famílias alegam que tiveram suas propriedades atingidas com o enchimento do lago, mas não foram indenizadas.
No início do mês houve reunião em que os integrantes do MAB pediam alterações no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre a empresa e o Ministério Público Estadual. Entre as reivindicações estava a participação dos representantes do MAB na comissão.
O procurador da República Nazareno Jorgealém Wolff explica que houve ratificação no TAC, mas com algumas alterações. “O principal pedido do movimento foi a participação na Comissão que irá analisar caso por caso”, afirma.
Processo:A comissão decidirá se os proprietários das propriedades atingidas pelo empreendimento têm ainda algum valor para receber. Depois disso haverá uma análise por outra empresa que está fazendo a auditoria. “Se o proprietário não ficar satisfeito com o acordo também poderá recorrer junto à empresa de auditoria”, completa Nazareno.
Foto: Arquivo CL
Uma comissão formada pelos técnicos da Usina Garibaldi, em Abdon Batista e por membros do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) irá analisar, nesta quinta-feira (31) todos os casos pendentes. Cerca de 150 famílias alegam que tiveram suas propriedades atingidas com o enchimento do lago, mas não foram indenizadas.
No início do mês houve reunião em que os integrantes do MAB pediam alterações no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre a empresa e o Ministério Público Estadual. Entre as reivindicações estava a participação dos representantes do MAB na comissão.
O procurador da República Nazareno Jorgealém Wolff explica que houve ratificação no TAC, mas com algumas alterações. “O principal pedido do movimento foi a participação na Comissão que irá analisar caso por caso”, afirma.
Processo:A comissão decidirá se os proprietários das propriedades atingidas pelo empreendimento têm ainda algum valor para receber. Depois disso haverá uma análise por outra empresa que está fazendo a auditoria. “Se o proprietário não ficar satisfeito com o acordo também poderá recorrer junto à empresa de auditoria”, completa Nazareno.
Foto: Arquivo CL
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