Lages, 31/12/2013, Correio Lageano, Susana Küster
Uma fila de no mínimo 15 pessoas esperando para passar por um triagem de atendimento que levava em média meia hora e depois uma espera de 2 horas para ser atendido, se o caso não fosse de emergência. Essa era a situação do Pronto Atendimento Municipal Tito Bianchini, que devido ao fechamento dos postos de saúde de Lages e região, e à falta de médicos nessa época, ficou lotado o dia todo.
A média de pacientes que é de 200 por dia, passou para 380 e tende a aumentar com o feriado de Ano Novo, segundo a gerente de enfermagem do local Tatiana Longhi Vieira.
A situação aborreceu os pacientes, tanto que um quebrou uma porta interna pela manhã e foi preciso chamar a Polícia Militar para conter o homem, que segundo a gerente é um paciente com problemas psiquiátricos.
Faltava lugar até para sentar, muitas pessoas esperavam do lado de fora ou em pé.
Do lado de dentro, a equipe de enfermagem mantinha um atendimento constante para dar conta da demanda de pacientes.
Situação normaliza somente na quinta-feira
A gerente de enfermagem do Pronto Atendimento Municipal (PAM), Tatiana Longhi Vieira, explica que todos sabiam que as unidades básicas de saúde retornam somente na quinta-feira de tarde e que isso sobrecarregaria o local. “Tentamos aumentar a quantidade de médicos, o ideal seria termos cinco de plantão para não ter tumulto, mas hoje de manhã ficamos com um por um tempo, e, depois com dois no resto do dia”, frisa.
Ela comenta que a maioria dos médicos estão viajando ou trabalhando nos hospitais. “Não conseguimos mais médicos”.
Foto: Susana Küster
Uma fila de no mínimo 15 pessoas esperando para passar por um triagem de atendimento que levava em média meia hora e depois uma espera de 2 horas para ser atendido, se o caso não fosse de emergência. Essa era a situação do Pronto Atendimento Municipal Tito Bianchini, que devido ao fechamento dos postos de saúde de Lages e região, e à falta de médicos nessa época, ficou lotado o dia todo.
A média de pacientes que é de 200 por dia, passou para 380 e tende a aumentar com o feriado de Ano Novo, segundo a gerente de enfermagem do local Tatiana Longhi Vieira.
A situação aborreceu os pacientes, tanto que um quebrou uma porta interna pela manhã e foi preciso chamar a Polícia Militar para conter o homem, que segundo a gerente é um paciente com problemas psiquiátricos.
Faltava lugar até para sentar, muitas pessoas esperavam do lado de fora ou em pé.
Do lado de dentro, a equipe de enfermagem mantinha um atendimento constante para dar conta da demanda de pacientes.
Situação normaliza somente na quinta-feira
A gerente de enfermagem do Pronto Atendimento Municipal (PAM), Tatiana Longhi Vieira, explica que todos sabiam que as unidades básicas de saúde retornam somente na quinta-feira de tarde e que isso sobrecarregaria o local. “Tentamos aumentar a quantidade de médicos, o ideal seria termos cinco de plantão para não ter tumulto, mas hoje de manhã ficamos com um por um tempo, e, depois com dois no resto do dia”, frisa.
Ela comenta que a maioria dos médicos estão viajando ou trabalhando nos hospitais. “Não conseguimos mais médicos”.
Foto: Susana Küster
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