Lages, 12/02/2104, Correio Lageano, por Adecir Morais
O delegado da 1ª DP de Lages, Giovanni Floriani, pediu que uma equipe de perícia do Instituto Geral de Perícias (IGP) volte nesta quarta-feira (12) ao Museu Thiago de Castro, no Centro da cidade, de onde foram furtadas armas do século 19. A primeira perícia foi feita na manhã da última segunda-feira (10)
O furto ocorreu no último fim de semana. Foram levadas três espingardas, um fuzil, duas garruchas e munições. Para ter acesso às armas que estavam em armários, os criminosos arrombaram uma janela do prédio antigo. O local é protegido por alarme, mas o dispositivo estava desligado.
O delegado diz que a nova perícia tem por objetivo colher possíveis provas que ajudem a desvendar o caso. Segundo ele, ainda não há suspeitos do crime.
“Acreditamos que o furto foi praticado por alguém que acha que as armas têm um alto valor para revendê-las,” comenta, salientando que ainda não é possível saber quantas pessoas entraram no prédio.
Ajuda: Ele informa que vai pedir ajuda à Divisão de Investigação Criminal (DIC) para investigar o crime. Câmeras de segurança da rua estão sendo analisadas para tentar identificar os criminosos. O caso é tido como uma das prioridades da Polícia Civil.
O furto foi percebido na manhã da última segunda-feira, quando os funcionários chegaram para trabalhar. Dentre os objetos está um fuzil, conhecido como “mosquetão”, usado pelas Forças Armadas Brasileiras a partir do ano de 1873.
O Museu Thiago de Castro foi idealizado por Danilo Thiago de Castro, que morreu em 2006. O filho dele, Antulius de Castro, que mora em Atlanta (EUA), teve conhecimento do furto através do Portal CLMais do Correio Lageano. Em artigo (veja ao lado), ele destaca a importância do museu, desabafa e cobra ações do poder público para preservar o acervo histórico do local.
Relembre
Foot:Adecir Morais
O delegado da 1ª DP de Lages, Giovanni Floriani, pediu que uma equipe de perícia do Instituto Geral de Perícias (IGP) volte nesta quarta-feira (12) ao Museu Thiago de Castro, no Centro da cidade, de onde foram furtadas armas do século 19. A primeira perícia foi feita na manhã da última segunda-feira (10)
O furto ocorreu no último fim de semana. Foram levadas três espingardas, um fuzil, duas garruchas e munições. Para ter acesso às armas que estavam em armários, os criminosos arrombaram uma janela do prédio antigo. O local é protegido por alarme, mas o dispositivo estava desligado.
O delegado diz que a nova perícia tem por objetivo colher possíveis provas que ajudem a desvendar o caso. Segundo ele, ainda não há suspeitos do crime.
“Acreditamos que o furto foi praticado por alguém que acha que as armas têm um alto valor para revendê-las,” comenta, salientando que ainda não é possível saber quantas pessoas entraram no prédio.
Ajuda: Ele informa que vai pedir ajuda à Divisão de Investigação Criminal (DIC) para investigar o crime. Câmeras de segurança da rua estão sendo analisadas para tentar identificar os criminosos. O caso é tido como uma das prioridades da Polícia Civil.
O furto foi percebido na manhã da última segunda-feira, quando os funcionários chegaram para trabalhar. Dentre os objetos está um fuzil, conhecido como “mosquetão”, usado pelas Forças Armadas Brasileiras a partir do ano de 1873.
O Museu Thiago de Castro foi idealizado por Danilo Thiago de Castro, que morreu em 2006. O filho dele, Antulius de Castro, que mora em Atlanta (EUA), teve conhecimento do furto através do Portal CLMais do Correio Lageano. Em artigo (veja ao lado), ele destaca a importância do museu, desabafa e cobra ações do poder público para preservar o acervo histórico do local.
Relembre
Foot:Adecir Morais
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