Serra Catarinense, 26/08/2014, Correio Lageano, por Núbia Garcia
A Epagri/Ciram mal havia emitido um alerta de temporal, no início da tarde desta segunda-feira (25), quando começou a chover em Lages. A rápida tempestade veio acompanhada de fortes rajadas de vento, que atingiram 80 km/h, destelharam casas em vários bairros e causaram prejuízos no comércio do Centro e também dos bairros.
De acordo com a Defesa Civil, 50 casas foram atingidas, nos bairros Bela Vista, Pró-Morar, Petrópolis, Cruz de Malta, Guarujá, Vista Alegre, Maria Luiza, Vila Maria, São Pedro, Santa Helena e na Localidade Índios.
No Centro, o telhado de uma garagem particular foi arrancado pela força do vento e atingiu outra garagem no terreno ao lado. Três carros foram atingidos, mas ninguém ficou ferido. A contadora Silvana Coser havia acabado de estacionar e ainda estava no carro, acompanhada do filho, quando o veículo foi atingido pelas placas de amianto.
“Foi um susto muito grande. Por sorte não aconteceu nada com a gente, apenas danos no carro”, conta ela, que acionou o seguro.
Prejuízo
O proprietário das duas garagens, Orizon Donizete da Luz, afirma que o prejuízo só não foi maior porque não havia muitos veículos estacionados no local. “Sempre fica carro no meio do estacionamento e, por sorte, na hora, não havia nenhum”, conta. Os proprietários das garagens e dos carros envolvidos registraram boletim de ocorrências para tomar providências legais.
De acordo com a Climaterra, rajadas entre 70km/h e 80km/h atingiram boa parte da Serra. A Epagri informou que o fenômeno foi causado por uma frente fria que chegou ao Estado nesta segunda-feira. “Esta frente fria provocou pancadas de chuvas, acompanhadas de descargas elétricas, granizo e vendaval em alguns pontos”, explica a meteorologista da Epagri, Gilsânia Cruz.
Em São Joaquim, a estação automática da Epagri registrou ventos de até 85km/h. Segundo informações da Defesa Civil no município, os maiores danos causados foram no Parque da Maçã e, até o final da tarde de ontem, não havia o registro de casas destelhadas nem de famílias desabrigadas. Já em Otacílio Costa, na SC-114, o vento derrubou árvores.
Ponto crítico
O coordenador da Defesa Civil, Sebastião Alex Macedo Waltrick, informou que os ventos assolaram a cidade desde a metade da manhã até parte da tarde e o período mais crítico foi por volta das 13h30min.
Foto:Núbia Garcia
A Epagri/Ciram mal havia emitido um alerta de temporal, no início da tarde desta segunda-feira (25), quando começou a chover em Lages. A rápida tempestade veio acompanhada de fortes rajadas de vento, que atingiram 80 km/h, destelharam casas em vários bairros e causaram prejuízos no comércio do Centro e também dos bairros.
De acordo com a Defesa Civil, 50 casas foram atingidas, nos bairros Bela Vista, Pró-Morar, Petrópolis, Cruz de Malta, Guarujá, Vista Alegre, Maria Luiza, Vila Maria, São Pedro, Santa Helena e na Localidade Índios.
No Centro, o telhado de uma garagem particular foi arrancado pela força do vento e atingiu outra garagem no terreno ao lado. Três carros foram atingidos, mas ninguém ficou ferido. A contadora Silvana Coser havia acabado de estacionar e ainda estava no carro, acompanhada do filho, quando o veículo foi atingido pelas placas de amianto.
“Foi um susto muito grande. Por sorte não aconteceu nada com a gente, apenas danos no carro”, conta ela, que acionou o seguro.
Prejuízo
O proprietário das duas garagens, Orizon Donizete da Luz, afirma que o prejuízo só não foi maior porque não havia muitos veículos estacionados no local. “Sempre fica carro no meio do estacionamento e, por sorte, na hora, não havia nenhum”, conta. Os proprietários das garagens e dos carros envolvidos registraram boletim de ocorrências para tomar providências legais.
De acordo com a Climaterra, rajadas entre 70km/h e 80km/h atingiram boa parte da Serra. A Epagri informou que o fenômeno foi causado por uma frente fria que chegou ao Estado nesta segunda-feira. “Esta frente fria provocou pancadas de chuvas, acompanhadas de descargas elétricas, granizo e vendaval em alguns pontos”, explica a meteorologista da Epagri, Gilsânia Cruz.
Em São Joaquim, a estação automática da Epagri registrou ventos de até 85km/h. Segundo informações da Defesa Civil no município, os maiores danos causados foram no Parque da Maçã e, até o final da tarde de ontem, não havia o registro de casas destelhadas nem de famílias desabrigadas. Já em Otacílio Costa, na SC-114, o vento derrubou árvores.
Ponto crítico
O coordenador da Defesa Civil, Sebastião Alex Macedo Waltrick, informou que os ventos assolaram a cidade desde a metade da manhã até parte da tarde e o período mais crítico foi por volta das 13h30min.
Foto:Núbia Garcia
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