Lages, 26/08/2014, Correio Lageano, por Susana Küster
Um vento ou chuva fortes bastam para quem mora em Lages ficar sem energia elétrica. Outro fator que provoca a queda de energia são os acidentes de trânsito. Em dois meses, a cidade registrou oito interrupções no fornecimento, sendo que as três últimas aconteceram na semana passada, e foram provocadas por veículos que bateram em postes.
Nesta segunfa-feira (25) mais de 32 mil unidades consumidoras de 11 municípios da Serra Catarinense ficaram sem luz por quase uma hora. Somente em Lages, mais de 20 mil consumidores ficaram no escuro, abrangendo em torno de oito bairros e 25% do total na cidade.
O engenheiro e chefe da divisão técnica da Celesc, Gladimir Jeremias, frisa que as quedas de energia, apesar de serem constantes, não têm a ver com falha estrutural. “São intempéries que não podemos controlar”, completa.
Ele afirma que foram comprados dois alimentadores, que custam em torno de R$ 1 milhão cada um. Um foi instalado no bairro Santa Catarina e outro, até o final deste mês, será instalado no acesso sul da cidade. “Os alimentadores incluem postes e cabos, eles levam a energia que vai para os bairros”, salienta.
Municípios afetados
Bocaina, Otacílio Costa, Bom Retiro, Capão Alto, Ponte Alta, Rio Rufino, Urubici, Palmeira e Correia Pinto também estão entre os municípios com áreas mais afetadas, conforme informou a Celesc pelo Twitter.
Foto:Susana Küster
Um vento ou chuva fortes bastam para quem mora em Lages ficar sem energia elétrica. Outro fator que provoca a queda de energia são os acidentes de trânsito. Em dois meses, a cidade registrou oito interrupções no fornecimento, sendo que as três últimas aconteceram na semana passada, e foram provocadas por veículos que bateram em postes.
Nesta segunfa-feira (25) mais de 32 mil unidades consumidoras de 11 municípios da Serra Catarinense ficaram sem luz por quase uma hora. Somente em Lages, mais de 20 mil consumidores ficaram no escuro, abrangendo em torno de oito bairros e 25% do total na cidade.
O engenheiro e chefe da divisão técnica da Celesc, Gladimir Jeremias, frisa que as quedas de energia, apesar de serem constantes, não têm a ver com falha estrutural. “São intempéries que não podemos controlar”, completa.
Ele afirma que foram comprados dois alimentadores, que custam em torno de R$ 1 milhão cada um. Um foi instalado no bairro Santa Catarina e outro, até o final deste mês, será instalado no acesso sul da cidade. “Os alimentadores incluem postes e cabos, eles levam a energia que vai para os bairros”, salienta.
Municípios afetados
Bocaina, Otacílio Costa, Bom Retiro, Capão Alto, Ponte Alta, Rio Rufino, Urubici, Palmeira e Correia Pinto também estão entre os municípios com áreas mais afetadas, conforme informou a Celesc pelo Twitter.
Foto:Susana Küster
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