Otacílio Costa, 25/02/2013, Correio Lageano, por Susana Küster
Pelo menos duas mil pessoas passaram pela sétima edição do Otacílio Rock Festival, que ocorreu neste final de semana, no Parque Cambará, em Otacílio Costa. Com toda a estrutura para acampar, o público pôde acompanhar mais de 24 horas de shows.
Bandas do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina, participaram do evento. “Algumas estão lançando disco aqui, um lugar que eles têm espaço para mostrar seu trabalho”, comenta um dos organizadores, Denilson Padilha.
Ele afirma que o objetivo principal do evento é dar espaço para bandas de rock pesado se apresentarem. Como o gosto por rock pesado é mais restrito, a maioria das pessoas se conhece e o ambiente dos festivais fica agradável. “Apesar de quase todos estarem vestidos de preto e terem cabelo e barba compridos, aqui não existe briga, todos se dão bem, afinal a maioria se conhece, pois participam desde o início do festival. Dentro do rock, também tem gente certa e que trabalha”, destaca.
Khrophus era uma das bandas que estava no evento e que conquistou espaço no cenário underground mundial, durante seus 20 anos de caminhada. A banda possui três componentes, o guitarrista Adriano Ribeiro, o baterista Carlos Fernandes e no baixo toca Alex Pazetto. “Já se apresentamos em 10 estados brasileiros e em 11 países, em diversos eventos”, conta Ribeiro.
O baterista Carlos Fernandes, diz que apesar do sucesso do trio, nenhum dos componentes tem como profissão principal a música. “Há muitas dificuldades no meio, nunca sabemos quantos shows teremos no mês, por exemplo. Por isso, todos nós conciliamos nossas profissões com a agenda de shows”, explica.
Ribeiro e Fernandes dizem que sofrem preconceito por andarem de preto, terem barba e usarem cabelos compridos. “Para nós, ser diferente nos distingue da maioria das pessoas que não gosta deste estilo de música”, diz o baterista.
Fotos: Susana Küster
Pelo menos duas mil pessoas passaram pela sétima edição do Otacílio Rock Festival, que ocorreu neste final de semana, no Parque Cambará, em Otacílio Costa. Com toda a estrutura para acampar, o público pôde acompanhar mais de 24 horas de shows.
Bandas do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina, participaram do evento. “Algumas estão lançando disco aqui, um lugar que eles têm espaço para mostrar seu trabalho”, comenta um dos organizadores, Denilson Padilha.
Ele afirma que o objetivo principal do evento é dar espaço para bandas de rock pesado se apresentarem. Como o gosto por rock pesado é mais restrito, a maioria das pessoas se conhece e o ambiente dos festivais fica agradável. “Apesar de quase todos estarem vestidos de preto e terem cabelo e barba compridos, aqui não existe briga, todos se dão bem, afinal a maioria se conhece, pois participam desde o início do festival. Dentro do rock, também tem gente certa e que trabalha”, destaca.
Khrophus era uma das bandas que estava no evento e que conquistou espaço no cenário underground mundial, durante seus 20 anos de caminhada. A banda possui três componentes, o guitarrista Adriano Ribeiro, o baterista Carlos Fernandes e no baixo toca Alex Pazetto. “Já se apresentamos em 10 estados brasileiros e em 11 países, em diversos eventos”, conta Ribeiro.
O baterista Carlos Fernandes, diz que apesar do sucesso do trio, nenhum dos componentes tem como profissão principal a música. “Há muitas dificuldades no meio, nunca sabemos quantos shows teremos no mês, por exemplo. Por isso, todos nós conciliamos nossas profissões com a agenda de shows”, explica.
Ribeiro e Fernandes dizem que sofrem preconceito por andarem de preto, terem barba e usarem cabelos compridos. “Para nós, ser diferente nos distingue da maioria das pessoas que não gosta deste estilo de música”, diz o baterista.
Fotos: Susana Küster
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