Segundo relato de um morador do Bairro Araucária, feito no programa Boca no Trombone, da Radio Guri, na manhã de sexta-feira (1º), na noite anterior, entre 22h e 23h, seu filho tinha ido fazer lanche e quando retornava para sua residência, parou para conversar com um amigo.
Foi quando chegou a viatura do canil da PM e dois soldados mandaram os jovens se encostarem na parede para revista. Não satisfeitos, os policiais deram um pontapé no jovem, que estava com o braço quebrado e, por conseqüência, ficou caído no chão.
O mais grave é que as agressões continuaram, pois o jovem foi conferir o nome do soldado, identificado como PM Schneider, o qual fez questão de esfregar no rosto dos jovens a tarjeta.
O pai conta que os vizinhos foram até sua residência para chamá-lo, ao que ele saiu correndo e foi até o local das agressões. Ligou para o 6º BPM e pediu a presença do Oficial de Dia, o que foi negado.
Pai e filho então foram até o Pronto Atendimento e, segundo o pai, o próprio medico pediu a presença dos agressores, tal a violência das agressões. O pai voltou a ligar para o quartel e novamente foi negado a presença de algum superior.
Investigação
O comunicador Jones Paulo entrou em contato com o comandante do 6º BPM, Coronel Adilson Moreira, que agendou para às 14 horas uma audiência sobre o caso.
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