Lages, 12/08/2013, Correio Lageano, por Susana Küster
Depois de chover o equivalente a um mês (em torno de 130 milímetros), o prefeito Elizeu Mattos, pediu um levantamento das áreas que apresentam problemas para a Secretaria de Planejamento fazer um relatório e projetar uma solução para as regiões que alagam na cidade.
O prefeito acredita que, com base no relatório, os técnicos do Planejamento irão projetar a melhor solução para cada caso. “Infelizmente, apenas em dias de chuvas é que podemos traçar esse diagnóstico”, explica.
Até a tarde de sábado (10), cinco famílias foram realocadas para casas de parentes. Os Caics do bairro Guarujá e Santa Catarina e o ginásio Jones Minosso foram preparados para receber mais possíveis desabrigados.
Mais atingidos
Os bairros mais atingidos foram: Várzea, Caça e Tiro, Habitação, Ferrovia, São Vicente, Gethal e as áreas ribeirinhas do rio Ponte Grande. Além dos alagamentos, houve deslizamento de um barranco no bairro Santa Helena, na rua Edmundo Sodatelli. A parte que desmoronou foi pequena e não colocou em perigo os moradores.
O morador do bairro Santa Helena, Luiz Carlos Peeira, diz que nunca o morro tinha desmoronado. Outra moradora da região, Andreia dos Santos, comenta que a quantidade de chuva foi muito grande e que a casa de sua mãe fica em uma área segura.
Sem água
O rompimento da rede de abastecimento de água no bairro Ferrovia aconteceu na manhã de sábado e de acordo com o gerente de Operações da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), Paulo Roberto Branco, não há previsão para o conserto no local.
A rede rompeu exatamente debaixo da ponte na rua sobre o rio Passo Fundo. “Como o volume de água do rio é muito, chegando quase a passar por cima da ponte, não existem condições técnicas para executarmos os reparos”, explica.
Ele revela que será necessário esperar baixar o nível do rio para que uma equipe da Semasa faça a recuperação.
PROVIDÊNCIAS
O secretário do Meio Ambiente, Mushue Hampel, informou que três árvores foram retiradas no final de semana e mais nove deverão ser cortadas. “A camada de terra é muito fina e elas correm o risco de cair, então é melhor tirar”, explica.
Foto: Susana Küster
Depois de chover o equivalente a um mês (em torno de 130 milímetros), o prefeito Elizeu Mattos, pediu um levantamento das áreas que apresentam problemas para a Secretaria de Planejamento fazer um relatório e projetar uma solução para as regiões que alagam na cidade.
O prefeito acredita que, com base no relatório, os técnicos do Planejamento irão projetar a melhor solução para cada caso. “Infelizmente, apenas em dias de chuvas é que podemos traçar esse diagnóstico”, explica.
Até a tarde de sábado (10), cinco famílias foram realocadas para casas de parentes. Os Caics do bairro Guarujá e Santa Catarina e o ginásio Jones Minosso foram preparados para receber mais possíveis desabrigados.
Mais atingidos
Os bairros mais atingidos foram: Várzea, Caça e Tiro, Habitação, Ferrovia, São Vicente, Gethal e as áreas ribeirinhas do rio Ponte Grande. Além dos alagamentos, houve deslizamento de um barranco no bairro Santa Helena, na rua Edmundo Sodatelli. A parte que desmoronou foi pequena e não colocou em perigo os moradores.
O morador do bairro Santa Helena, Luiz Carlos Peeira, diz que nunca o morro tinha desmoronado. Outra moradora da região, Andreia dos Santos, comenta que a quantidade de chuva foi muito grande e que a casa de sua mãe fica em uma área segura.
Sem água
O rompimento da rede de abastecimento de água no bairro Ferrovia aconteceu na manhã de sábado e de acordo com o gerente de Operações da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), Paulo Roberto Branco, não há previsão para o conserto no local.
A rede rompeu exatamente debaixo da ponte na rua sobre o rio Passo Fundo. “Como o volume de água do rio é muito, chegando quase a passar por cima da ponte, não existem condições técnicas para executarmos os reparos”, explica.
Ele revela que será necessário esperar baixar o nível do rio para que uma equipe da Semasa faça a recuperação.
PROVIDÊNCIAS
O secretário do Meio Ambiente, Mushue Hampel, informou que três árvores foram retiradas no final de semana e mais nove deverão ser cortadas. “A camada de terra é muito fina e elas correm o risco de cair, então é melhor tirar”, explica.
Foto: Susana Küster
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