Lages, 29/10/2013, Correio Lageano, por Adecir Morais
A Polícia Civil de Lages começou a ouvir, na tarde desta segunda-feira (28) os depoimentos sobre a morte de Hercílio da Silva Coelho Neto, de 50 anos, encontrado carbonizado às margens da BR-282. Os trabalhos estão sendo realizados pela Divisão de Investigação Criminal (DIC).
O corpo foi encontrado por volta das 23 horas de domingo na cabeceira da ponte do Rio Amola Faca, entre Lages e São José do Cerrito. Ele era morador do bairro Caroba, em Lages, e estava desaparecido desde a última sexta-feira, depois que saiu da casa dos pais, que moram a 200 metros de distância.
No sábado, a família procurou por Silva em sua casa, que estava fechada. No dia seguinte, os familiares retornaram ao local e encontraram a porta arrombada. Dentro da residência, encontraram manchas de sangue além de uma pedra.
Gasolina: O homem foi encontrado com o corpo totalmente carbonizado, com vários hematomas no corpo, perfurações no pescoço e um corte profundo em uma das pernas. A família suspeita que ele foi espancado e torturado dentro de casa, antes de ter o corpo queimado ao lado da rodovia.
Os criminosos usaram gasolina para atear fogo na vítima. O corpo foi encontrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), depois de denúncia de moradores que encontram os restos mortais da vítima.
Investigações: O delegado da DIC, Sérgio Roberto de Sousa, responsável pelo caso, disse que a polícia está trabalhando para tentar identificar a autoria do homicídio, bem como elucidar as causas do crime. Até ontem à tarde, entretanto, nenhum suspeito havia sido preso, apesar das oitivas de testemunhas.
Silva morava sozinho, era viúvo há cerca de um ano e pai de dois filhos. Segundo a família, ele bebia e sofria de esquizofrenia. “Ele era uma pessoa trabalhadora e não tinha intrigas”, relatou um irmão dele, que preferiu não se identificar. Em meio a dor e comoção de familiares e amigos, o sepultamento ocorreu na tarde desta segunda-feira (28), no cemitério da Penha, em Lages.
Casa da vítima foi apedrejada
O irmão de Hercílio, João Luís Alves Coelho, contou que a casa da vítima foi apedrejada na noite de sexta-feira. “Conversei com ele um pouco depois disso, em seguida, ele voltou para casa e não foi mais visto”, lembrou. A família acredita que a vítima foi queimada ainda viva, após ser agredida e torturada dentro de casa. “Foi um crime bárbaro, uma covardia”. O local onde Silva morava fica isolado, com poucas casas ao redor.
A Polícia Civil de Lages começou a ouvir, na tarde desta segunda-feira (28) os depoimentos sobre a morte de Hercílio da Silva Coelho Neto, de 50 anos, encontrado carbonizado às margens da BR-282. Os trabalhos estão sendo realizados pela Divisão de Investigação Criminal (DIC).
O corpo foi encontrado por volta das 23 horas de domingo na cabeceira da ponte do Rio Amola Faca, entre Lages e São José do Cerrito. Ele era morador do bairro Caroba, em Lages, e estava desaparecido desde a última sexta-feira, depois que saiu da casa dos pais, que moram a 200 metros de distância.
No sábado, a família procurou por Silva em sua casa, que estava fechada. No dia seguinte, os familiares retornaram ao local e encontraram a porta arrombada. Dentro da residência, encontraram manchas de sangue além de uma pedra.
Gasolina: O homem foi encontrado com o corpo totalmente carbonizado, com vários hematomas no corpo, perfurações no pescoço e um corte profundo em uma das pernas. A família suspeita que ele foi espancado e torturado dentro de casa, antes de ter o corpo queimado ao lado da rodovia.
Os criminosos usaram gasolina para atear fogo na vítima. O corpo foi encontrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), depois de denúncia de moradores que encontram os restos mortais da vítima.
Investigações: O delegado da DIC, Sérgio Roberto de Sousa, responsável pelo caso, disse que a polícia está trabalhando para tentar identificar a autoria do homicídio, bem como elucidar as causas do crime. Até ontem à tarde, entretanto, nenhum suspeito havia sido preso, apesar das oitivas de testemunhas.
Silva morava sozinho, era viúvo há cerca de um ano e pai de dois filhos. Segundo a família, ele bebia e sofria de esquizofrenia. “Ele era uma pessoa trabalhadora e não tinha intrigas”, relatou um irmão dele, que preferiu não se identificar. Em meio a dor e comoção de familiares e amigos, o sepultamento ocorreu na tarde desta segunda-feira (28), no cemitério da Penha, em Lages.
Casa da vítima foi apedrejada
O irmão de Hercílio, João Luís Alves Coelho, contou que a casa da vítima foi apedrejada na noite de sexta-feira. “Conversei com ele um pouco depois disso, em seguida, ele voltou para casa e não foi mais visto”, lembrou. A família acredita que a vítima foi queimada ainda viva, após ser agredida e torturada dentro de casa. “Foi um crime bárbaro, uma covardia”. O local onde Silva morava fica isolado, com poucas casas ao redor.
 
 
 
 
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