Lages, 02/04/2014, Correio Lageano, por Andressa Ramos
Em uma semana devem iniciar as obras no viaduto Ponte Grande, que liga os bairros Ponte Grande (loteamento Jardim Cepar) e Guarujá. A previsão de conclusão e liberação deste acesso é de um mês.
O engenheiro do Dnit, Enio Spieker, explica que se não chover, esta previsão de início e conclusão das obras deve se confirmar. As obras neste trecho compreendem a retirada da antiga galeria (rio Ponte Grande), pavimentação, sinalização, entre outas.
Os acessos principais para o bairro Guarujá estão localizados em frente ao aeroporto de Lages e em frente à construção do Lages Garden Shopping. Após a finalização das obras da Avenida Ponte Grande, o acesso principal ao bairro Guarujá será pelo viaduto.
Além deste viaduto, o da Duque de Caxias também receberá revitalização. Assim que o tráfego de cima, na BR-282, for liberado, o trânsito por baixo ficará interrompido para que sejam feitas as calçadas e sarjetas.
Uso indevido: Mesmo com os buracos, lamaçal, falta de sinalização e a má condição de tráfego, os motoristas optam atravessar por baixo deste viaduto. Spieker comenta que não é indicado que os motoristas utilizem este trecho, e destaca que o trânsito não é interrompido pela questão de custos, pois para fechar e abrir é preciso realizar gastos.
Sinalização: A previsão é que em até dois meses a pista principal por cima dos viadutos esteja pronta, com acabamentos e a sinalização definitiva. As lombadas também serão retiradas dando maior fluidez ao trânsito.
Problema: O Correio Lageano publicou matéria no mês passado, na qual apresenta o problema que está no cruzamento da avenida Ponte Grande com a BR-282. Apesar de a Prosul ter feito os dois projetos, não previu no projeto da Ponte Grande as mudanças que estavam sendo feitas no local. “Se você pegar os dois projetos, parecem ser coisas totalmente diferentes, não parece o mesmo lugar”, declara Spieker. O secretário de Planejamento, Jorge Raineski, não admite a divergência nos projetos da Prosul. “Os projetos foram feitos, provavelmente, por equipes diferentes”, analisa.
Foto: Andressa Ramos
Em uma semana devem iniciar as obras no viaduto Ponte Grande, que liga os bairros Ponte Grande (loteamento Jardim Cepar) e Guarujá. A previsão de conclusão e liberação deste acesso é de um mês.
O engenheiro do Dnit, Enio Spieker, explica que se não chover, esta previsão de início e conclusão das obras deve se confirmar. As obras neste trecho compreendem a retirada da antiga galeria (rio Ponte Grande), pavimentação, sinalização, entre outas.
Os acessos principais para o bairro Guarujá estão localizados em frente ao aeroporto de Lages e em frente à construção do Lages Garden Shopping. Após a finalização das obras da Avenida Ponte Grande, o acesso principal ao bairro Guarujá será pelo viaduto.
Além deste viaduto, o da Duque de Caxias também receberá revitalização. Assim que o tráfego de cima, na BR-282, for liberado, o trânsito por baixo ficará interrompido para que sejam feitas as calçadas e sarjetas.
Uso indevido: Mesmo com os buracos, lamaçal, falta de sinalização e a má condição de tráfego, os motoristas optam atravessar por baixo deste viaduto. Spieker comenta que não é indicado que os motoristas utilizem este trecho, e destaca que o trânsito não é interrompido pela questão de custos, pois para fechar e abrir é preciso realizar gastos.
Sinalização: A previsão é que em até dois meses a pista principal por cima dos viadutos esteja pronta, com acabamentos e a sinalização definitiva. As lombadas também serão retiradas dando maior fluidez ao trânsito.
Problema: O Correio Lageano publicou matéria no mês passado, na qual apresenta o problema que está no cruzamento da avenida Ponte Grande com a BR-282. Apesar de a Prosul ter feito os dois projetos, não previu no projeto da Ponte Grande as mudanças que estavam sendo feitas no local. “Se você pegar os dois projetos, parecem ser coisas totalmente diferentes, não parece o mesmo lugar”, declara Spieker. O secretário de Planejamento, Jorge Raineski, não admite a divergência nos projetos da Prosul. “Os projetos foram feitos, provavelmente, por equipes diferentes”, analisa.
Foto: Andressa Ramos
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