Lages, 27 e 28/10/2012, Correio Lageano
O vereador Rodrigo Silva (DEM) fez pedido de informação para que a prefeitura de Lages justifique os gastos da Festa do Pinhão. O evento rendeu uma conta de R$ 1,1 milhão para os cofres municipais. A promessa para este ano, era de que não haveria prejuízo, já que a contratação dos shows nacionais foi terceirizada.
Um painel de LED, de R$ 138.500, ajuda à gineteada do Patacão e agenciamento de projeto do Pronac. Estes são os principais focos do vereador, que pretende esmiuçar todas as contas da Festa do Pinhão deste ano para depois se posicionar.
Rodrigo diz que não fez o pedido antes das eleições para evitar “sensacionalismo” e para não ser taxado de “politiqueiro”. “Os Empenhos chegaram agora, e só faço pedido de informação com fundamento”, diz.
Entre os grandes aumentos de despesa se destaca a locação de palcos, tablados e estruturas. Em 2012, foram gastos R$ 558.530, quase o triplo de 2011.
O Pronac (edital do Ministério da Cultura) deu patrocínio na ordem de R$ 224.823,85 para a Festa, mas foram gastos R$ 106.537,50 para agenciamento. Ou seja, rendeu pouco mais de R$ 100 mil de receita líquida.
O prejuízo de 2012 foi cinco vezes maior que em 2011, quando não houve licitação dos shows. Nesta última Festa, a empresa GDO venceu a concorrência e continuou prestando o serviço que já vinha fazendo em outros anos.
A novidade era que a empresa recebia 90% da bilheteria, pagando os cachês dos artistas, arcando com um possível prejuízo. Porém, a prefeitura também gastou com o pagamento de músicos locais e nacionais com entrada franca. Foi o item mais caro da Festa, onde foram gastos R$ 723.650.
A reportagem do Correio Lageano entrou em contato com o presidente da Comissão Central Organizadora (CCO) da Festa do Pinhão, Antônio Arruda, que não quis se pronunciar. O secretário de finanças do município, Walter Manfrói (que também fazia parte da CCO), estava em viagem. O chefe de gabinete Paulo Marques também foi contatado, mas não deu resposta.
Foto: Thomas Michel
O vereador Rodrigo Silva (DEM) fez pedido de informação para que a prefeitura de Lages justifique os gastos da Festa do Pinhão. O evento rendeu uma conta de R$ 1,1 milhão para os cofres municipais. A promessa para este ano, era de que não haveria prejuízo, já que a contratação dos shows nacionais foi terceirizada.
Um painel de LED, de R$ 138.500, ajuda à gineteada do Patacão e agenciamento de projeto do Pronac. Estes são os principais focos do vereador, que pretende esmiuçar todas as contas da Festa do Pinhão deste ano para depois se posicionar.
Rodrigo diz que não fez o pedido antes das eleições para evitar “sensacionalismo” e para não ser taxado de “politiqueiro”. “Os Empenhos chegaram agora, e só faço pedido de informação com fundamento”, diz.
Entre os grandes aumentos de despesa se destaca a locação de palcos, tablados e estruturas. Em 2012, foram gastos R$ 558.530, quase o triplo de 2011.
O Pronac (edital do Ministério da Cultura) deu patrocínio na ordem de R$ 224.823,85 para a Festa, mas foram gastos R$ 106.537,50 para agenciamento. Ou seja, rendeu pouco mais de R$ 100 mil de receita líquida.
O prejuízo de 2012 foi cinco vezes maior que em 2011, quando não houve licitação dos shows. Nesta última Festa, a empresa GDO venceu a concorrência e continuou prestando o serviço que já vinha fazendo em outros anos.
A novidade era que a empresa recebia 90% da bilheteria, pagando os cachês dos artistas, arcando com um possível prejuízo. Porém, a prefeitura também gastou com o pagamento de músicos locais e nacionais com entrada franca. Foi o item mais caro da Festa, onde foram gastos R$ 723.650.
A reportagem do Correio Lageano entrou em contato com o presidente da Comissão Central Organizadora (CCO) da Festa do Pinhão, Antônio Arruda, que não quis se pronunciar. O secretário de finanças do município, Walter Manfrói (que também fazia parte da CCO), estava em viagem. O chefe de gabinete Paulo Marques também foi contatado, mas não deu resposta.
Foto: Thomas Michel
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