Lages, 11/01/2013, Correio Lageano
De acordo com os moradores da rua João Lemos Machado, no bairro Morro Grande, em Lages, há um mês a comunidade sofre com esgoto a céu aberto. Segundo a comunidade, o caso foi informado à Semasa, mas não foi resolvido.
No entanto, o secretário Benjamin Schultz informa que devido à transição de governo, ainda não tinha conhecimento sobre o caso e que não há nenhum registro na secretaria. Portanto, é necessário que o registro seja feito na pasta.
Desde o Natal, o esgoto está vazando dos bueiros e escorrendo pela rua. Além do risco de doenças, o cheiro é forte, relata a comunidade. Maria dos Prazeres mora no local e conta que o odor é insuportável e precisa manter as portas e janelas de sua casa fechadas. “Isso faz mal, fede muito, e quando esquenta fica pior”, afirma ela.
Maria Gesiele da Silva tem dois filhos que costumavam brincar em frente de casa, mas ficaram doentes. “Já deu problema, eles estão com vômito, acho que por causa do cheiro”, declara.
Iolete Rodrigues pede ajuda, argumentando que existe rede de coleta de esgoto na rua e todos pagam a taxa na fatura de água. “É o esgoto das casas que está indo para a rua”, salienta. Ela lembra que pessoas e animais circulam no local diariamente e isso contribuí para espalhar doenças. O secretário da Semasa, Benjamin Schultz, promete tomar providências para resolver o problema rapidamente.
Foto: Joana Costa
De acordo com os moradores da rua João Lemos Machado, no bairro Morro Grande, em Lages, há um mês a comunidade sofre com esgoto a céu aberto. Segundo a comunidade, o caso foi informado à Semasa, mas não foi resolvido.
No entanto, o secretário Benjamin Schultz informa que devido à transição de governo, ainda não tinha conhecimento sobre o caso e que não há nenhum registro na secretaria. Portanto, é necessário que o registro seja feito na pasta.
Desde o Natal, o esgoto está vazando dos bueiros e escorrendo pela rua. Além do risco de doenças, o cheiro é forte, relata a comunidade. Maria dos Prazeres mora no local e conta que o odor é insuportável e precisa manter as portas e janelas de sua casa fechadas. “Isso faz mal, fede muito, e quando esquenta fica pior”, afirma ela.
Maria Gesiele da Silva tem dois filhos que costumavam brincar em frente de casa, mas ficaram doentes. “Já deu problema, eles estão com vômito, acho que por causa do cheiro”, declara.
Iolete Rodrigues pede ajuda, argumentando que existe rede de coleta de esgoto na rua e todos pagam a taxa na fatura de água. “É o esgoto das casas que está indo para a rua”, salienta. Ela lembra que pessoas e animais circulam no local diariamente e isso contribuí para espalhar doenças. O secretário da Semasa, Benjamin Schultz, promete tomar providências para resolver o problema rapidamente.
Foto: Joana Costa
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