Lages, 15/01/2013,Correio Lageano
Dos 50 milhões de litros produzidos ao dia em Lages, apenas 14 milhões são armazenados nos reservatórios
A Secretaria Municipal de Águas e Saneamento de Lages (Semasa) possui 20 reservatórios distribuídos pela cidade. A pouca capacidade de armazenamento somada aos vazamentos provocam a falta de água na cidade.
Lages produz 50 milhões de litros de água ao dia, 14 milhões são armazenados, no entanto, o recomendável, segundo o secretário da Semasa, Benjamin Schutz, seriam 25 milhões, 50% do que se produz. “Seria um estoque confortável para que a falta de água fosse evitada, porém neste ano estamos trabalhando nas situações emergenciais para que até o próximo verão não tenhamos estes problemas de falta de água”, afirma.
A intenção da Semasa é aumentar a capacidade de armazenamento de água, mas para isso serão necessários projetos e recursos. “O último investimento significativo para o abastecimento de água em Lages aconteceu em 1995 com a estação de captação da Brahma com adutora e motores de captação”, explica Benjamin.
Muitos vazamentos não são visíveis e a água também é perdida devido às redes velhas. “É necessário que seja trocada essas redes porque não tem mais capacidade de mandar água suficiente para alguns locais”, lembra o secretário.
Na tarde de ontem, por exemplo, todos os reservatórios estavam com uma capacidade de armazenamento boa. Apenas o reservatório R14 que abastece os bairros São Francisco e São Paulo estavam com 13% da capacidade de reserva de água. O monitoramento acontece diariamente e todos os reservatórios pela manhã estão com sua capacidade total e com o decorrer do dia acabam diminuindo por causa dos vazamentos e a noite começam a normalizar.
No reservatório que abastece o bairro Pró Morar deverá ser aumentada a rede de abastecimento para que não falte água. “São 300 casas e 220 apartamentos que foram construídos e a rede de água não foi aumentada, no local a capacidade para 300 mil litros, que não é suficiente para abastecer todos esses novos moradores.
Esse problema deveria ter sido visto antes da construção destes condomínios, mas agora vamos resolver”, diz Benjamin.
Foto:Silviane Mannrich
Dos 50 milhões de litros produzidos ao dia em Lages, apenas 14 milhões são armazenados nos reservatórios
A Secretaria Municipal de Águas e Saneamento de Lages (Semasa) possui 20 reservatórios distribuídos pela cidade. A pouca capacidade de armazenamento somada aos vazamentos provocam a falta de água na cidade.
Lages produz 50 milhões de litros de água ao dia, 14 milhões são armazenados, no entanto, o recomendável, segundo o secretário da Semasa, Benjamin Schutz, seriam 25 milhões, 50% do que se produz. “Seria um estoque confortável para que a falta de água fosse evitada, porém neste ano estamos trabalhando nas situações emergenciais para que até o próximo verão não tenhamos estes problemas de falta de água”, afirma.
A intenção da Semasa é aumentar a capacidade de armazenamento de água, mas para isso serão necessários projetos e recursos. “O último investimento significativo para o abastecimento de água em Lages aconteceu em 1995 com a estação de captação da Brahma com adutora e motores de captação”, explica Benjamin.
Muitos vazamentos não são visíveis e a água também é perdida devido às redes velhas. “É necessário que seja trocada essas redes porque não tem mais capacidade de mandar água suficiente para alguns locais”, lembra o secretário.
Na tarde de ontem, por exemplo, todos os reservatórios estavam com uma capacidade de armazenamento boa. Apenas o reservatório R14 que abastece os bairros São Francisco e São Paulo estavam com 13% da capacidade de reserva de água. O monitoramento acontece diariamente e todos os reservatórios pela manhã estão com sua capacidade total e com o decorrer do dia acabam diminuindo por causa dos vazamentos e a noite começam a normalizar.
No reservatório que abastece o bairro Pró Morar deverá ser aumentada a rede de abastecimento para que não falte água. “São 300 casas e 220 apartamentos que foram construídos e a rede de água não foi aumentada, no local a capacidade para 300 mil litros, que não é suficiente para abastecer todos esses novos moradores.
Esse problema deveria ter sido visto antes da construção destes condomínios, mas agora vamos resolver”, diz Benjamin.
Foto:Silviane Mannrich
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