quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Moradores querem segurança na avenida Carahá, em Lages

Moradores querem segurança na avenida Carahá, em Lages

Lages, 06/09/2013, Correio Lageano, por Adecir morais




Os acidentes de trânsito no trecho da Avenida Belisário Ramos (Carahá), no Bairro Copacabana, em Lages, voltaram a preocupar a comunidade. Nesta quinta-feira (05) mais uma colisão chamou a atenção. Os moradores pedem mais segurança no local.



A colisão ocorreu por volta das 13 horas. Dois veículos, um Del Rey e uma Parati, se chocaram no cruzamento da avenida com a Rua Benjamin Constant. Quatro pessoas que estavam nos carros foram socorridas e levadas com ferimentos leves ao hospital.



Segundo os moradores, este cruzamento voltou a ser palco de acidentes. A maior preocupação é com o excesso de velocidade dos carros, o que favorece as colisões. Indignados, eles pedem providências.



 No local, a sinalização é precária, favorecendo a imprudência ao volante e, consequentemente, os acidentes. Perto dali, há uma lombada eletrônica, mas o equipamento está desativado. “O maior problema é o abuso de velocidade. Tem de ser tomada uma providência urgente”, relata Carlos Ruaro, que mora nas proximidades.


Três pontos são considerados críticos


No bairro Copacabana, três pontos da avenida Carahá são considerados críticos e com alto índice de acidentes. Além da travessa com Benjamin Constant, preocupam também as colisões que ocorrem nos cruzamentos da 7 de Setembro e Marechal Deodoro.
Ruaro afirma que se as autoridades não tomarem providências, a comunidade deverá fazer uma manifestação cobrando mais segurança na via, assim como ocorreu no passado.



A moradora Rosangela Roman, que reside entre os três cruzamentos, também confirma a falta de segurança no local. “Isso aqui virou um caos. São em média dois acidentes por semana. Além disso, tem muito movimento e acho que só a instalação de sinaleiras resolveria o problema”, comenta.



A moradora também cita que tem até mesmo um arquivo de fotografias de acidentes que ocorrem no trecho. E guarda esses arquivos há anos.



Fotos: Adecir Morais

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