Lages, 10/10/2013, Correio Lageano, por Adecir Morais
Policiais civis de Lages realizaram na tarde desta quarta-feira (09) operação contra o jogo do bicho na cidade. Seis pessoas foram autuadas, além de materiais de jogo e dinheiro apreendidos. Batizada de Operação “Cascata Um”, a ação foi realizada em bancas do Centro e Bairro Coral.
Ao todo, 12 estabelecimentos foram vistoriados, destes, quatro estavam realizando operações de jogo do bicho. A operação envolveu mais de 20 policiais civis e 12 viaturas.
Na ação, os policiais encontraram máquinas de jogo, anotações de apostas, além de aproximadamente R$ 2 mil em dinheiro. Todo o material foi apreendido.
Dentre os detidos está Claudemir José de Jesus Branco, de 42 anos, suspeito de ser um dos líderes do jogo em Lages, segundo o delegado Raphael Bellinati.
Contrabando: Com Claudemir, os policiais encontraram 117 comprimidos de Pramil (estimulante sexual), cuja venda é proibida no Brasil por ser um produto contrabandeado.
Os presos foram encaminhados à Central de Polícia, no Centro da cidade. Com exceção de Claudemir que ficou detido, os demais foram ouvidos e liberados, mas irão responder por contravenção no Fórum.
Operação vai continuar na cidade, alerta delegado
O delegado Raphael Bellinati informou que a Polícia Civil vai continuar com as operações para coibir o jogo do bicho em Lages, expandindo as ações também para os bairros da cidade. “Queremos dar um respaldo para sociedade no sentido de coibir e prevenir esta prática de contravenção na cidade”, diz.
Participaram da ação policiais da Central de Polícia, 1ª Delegacia e Divisão de Investigação Criminal (DIC). A ação durou praticamente toda a tarde de ontem.
Comércio de Pramil rende até 15 anos de cadeia
A polícia esclarece que a prisão de Claudemir José de Jesus Branco, autuado pela “Operação Cascata Um”, ocorreu não devido ao jogo do bicho, que é uma contravenção penal, mas por estar com os comprimidos de Pramil. “A venda deste medicamento de forma ilegal é crime hediondo, com pena de 5 a 15 anos de prisão”, alerta o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC), Sérgio Roberto de Souza.
Pramil é produzido à base de citrato de sildenafil, composto usado contra a impotência sexual. O medicamento é fabricado no Paraguai, mas entra ilegalmente no Brasil onde é vendido.
Fotos: Adecir Morais
Policiais civis de Lages realizaram na tarde desta quarta-feira (09) operação contra o jogo do bicho na cidade. Seis pessoas foram autuadas, além de materiais de jogo e dinheiro apreendidos. Batizada de Operação “Cascata Um”, a ação foi realizada em bancas do Centro e Bairro Coral.
Ao todo, 12 estabelecimentos foram vistoriados, destes, quatro estavam realizando operações de jogo do bicho. A operação envolveu mais de 20 policiais civis e 12 viaturas.
Na ação, os policiais encontraram máquinas de jogo, anotações de apostas, além de aproximadamente R$ 2 mil em dinheiro. Todo o material foi apreendido.
Dentre os detidos está Claudemir José de Jesus Branco, de 42 anos, suspeito de ser um dos líderes do jogo em Lages, segundo o delegado Raphael Bellinati.
Contrabando: Com Claudemir, os policiais encontraram 117 comprimidos de Pramil (estimulante sexual), cuja venda é proibida no Brasil por ser um produto contrabandeado.
Os presos foram encaminhados à Central de Polícia, no Centro da cidade. Com exceção de Claudemir que ficou detido, os demais foram ouvidos e liberados, mas irão responder por contravenção no Fórum.
Operação vai continuar na cidade, alerta delegado
O delegado Raphael Bellinati informou que a Polícia Civil vai continuar com as operações para coibir o jogo do bicho em Lages, expandindo as ações também para os bairros da cidade. “Queremos dar um respaldo para sociedade no sentido de coibir e prevenir esta prática de contravenção na cidade”, diz.
Participaram da ação policiais da Central de Polícia, 1ª Delegacia e Divisão de Investigação Criminal (DIC). A ação durou praticamente toda a tarde de ontem.
Comércio de Pramil rende até 15 anos de cadeia
A polícia esclarece que a prisão de Claudemir José de Jesus Branco, autuado pela “Operação Cascata Um”, ocorreu não devido ao jogo do bicho, que é uma contravenção penal, mas por estar com os comprimidos de Pramil. “A venda deste medicamento de forma ilegal é crime hediondo, com pena de 5 a 15 anos de prisão”, alerta o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC), Sérgio Roberto de Souza.
Pramil é produzido à base de citrato de sildenafil, composto usado contra a impotência sexual. O medicamento é fabricado no Paraguai, mas entra ilegalmente no Brasil onde é vendido.
Fotos: Adecir Morais
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