Lages, 10/10/2013, Correio Lageano, por Susana küster
Um terreno do município foi entregue para o Shopping Pátio, em junho do ano passado, e, em 30 dias o empreendimento tinha que ser iniciado. Caso as obras não começassem, uma multa de R$ 100 mil seria cobrada.
A obra não começou e o investidor do empreendimento, Valdir Della Giustina, não tem conhecimento da multa. Em dezembro de 2012, foi anunciado que a obra seria terminada neste ano. Atualmente, no local, não se vê nenhuma construção.
Em 10 de maio de 2012 um documento elaborado pela Secretaria de Planejamento, relatava que não existia nenhum tipo de serviço em execução no terreno onde está projetada a implantação do shopping. Na mesma matéria, o então procurador do município, Sandro Anderson de Anacleto, declarou que o terreno poderia ser retomado se as obras estivessem paradas.
Em janeiro deste ano, o prefeito Elizeu Mattos, disse que Lages não tem capacidade para ajudar o Shopping Pátio e o Garden Shopping de uma só vez.
No site da AD Shopping (empresa anunciada como parceira do empreendimento e que trabalha no ramo há 20 anos no país), não há como obra em andamento, a de Lages. Na região Sul, consta que tem shopping sendo construído em Chapecó, Itajaí e em Pelotas, esta no Rio Grande do Sul.
Centro de eventos: O local onde será instalado o shopping já foi cedido à empresa Centro Serra para a instalação de um centro de eventos, que começou a funcionar em 2007. O centro ficaria anexo ao shopping, no mesmo prédio que existe hoje.
Processo: O procurador do município, Fabrício Reichert, afirma que administração está entrando em acordo com os investidores do shopping, em relação à devolução do terreno, a multa e a revitalização da área que foi doada. “O Ministério Público participou de várias reuniões e esperamos entrar em um acordo. Não posso dar mais detalhes”, frisa.
Sem previsão: O investidor do Shopping Pátio, Valdir Della Giustina, diz que não tem conhecimento sobre a multa de R$ 100 mil que seria aplicada caso a obra não começasse em julho do ano passado. Ele afirma que a obra está suspensa e não tem informação de quando e se será retomada.
Foto: Susana Küster
Um terreno do município foi entregue para o Shopping Pátio, em junho do ano passado, e, em 30 dias o empreendimento tinha que ser iniciado. Caso as obras não começassem, uma multa de R$ 100 mil seria cobrada.
A obra não começou e o investidor do empreendimento, Valdir Della Giustina, não tem conhecimento da multa. Em dezembro de 2012, foi anunciado que a obra seria terminada neste ano. Atualmente, no local, não se vê nenhuma construção.
Em 10 de maio de 2012 um documento elaborado pela Secretaria de Planejamento, relatava que não existia nenhum tipo de serviço em execução no terreno onde está projetada a implantação do shopping. Na mesma matéria, o então procurador do município, Sandro Anderson de Anacleto, declarou que o terreno poderia ser retomado se as obras estivessem paradas.
Em janeiro deste ano, o prefeito Elizeu Mattos, disse que Lages não tem capacidade para ajudar o Shopping Pátio e o Garden Shopping de uma só vez.
No site da AD Shopping (empresa anunciada como parceira do empreendimento e que trabalha no ramo há 20 anos no país), não há como obra em andamento, a de Lages. Na região Sul, consta que tem shopping sendo construído em Chapecó, Itajaí e em Pelotas, esta no Rio Grande do Sul.
Centro de eventos: O local onde será instalado o shopping já foi cedido à empresa Centro Serra para a instalação de um centro de eventos, que começou a funcionar em 2007. O centro ficaria anexo ao shopping, no mesmo prédio que existe hoje.
Processo: O procurador do município, Fabrício Reichert, afirma que administração está entrando em acordo com os investidores do shopping, em relação à devolução do terreno, a multa e a revitalização da área que foi doada. “O Ministério Público participou de várias reuniões e esperamos entrar em um acordo. Não posso dar mais detalhes”, frisa.
Sem previsão: O investidor do Shopping Pátio, Valdir Della Giustina, diz que não tem conhecimento sobre a multa de R$ 100 mil que seria aplicada caso a obra não começasse em julho do ano passado. Ele afirma que a obra está suspensa e não tem informação de quando e se será retomada.
Foto: Susana Küster
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