Capão Alto, 31/01/204, Correio Lageano, por Joana Costa
Pedras soltas na pista e pouca sinalização são as reclamações de motoristas que precisam trafegar pela SC-390, que liga o município de Campo Belo do Sul à BR-116. O trecho de 32 quilômetros passa por obras de revitalização. Empreiteira e Deinfra explicam que transtornos são temporários e fazem parte do processo.
Um usuário da via, que preferiu não se identificar, faz o trajeto entre Lages e Campo Belo pelo menos duas vezes por semana, a trabalho. Para ele, as obras da rodovia estão mal sinalizadas e, aliadas aos inúmeros buracos e precariedade, deixam o trajeto perigoso. “Além de barro e pedra, tem as máquinas que trabalham sem sinalização. Passei por situações com risco de acidente”, conta.
O superintendente regional do Deinfra, Narciso Leal Narciso, declara que existe sinalização antes das frentes de trabalho. Nestes trechos, os motoristas devem reduzir a velocidade para 40 quilômetros por hora. “Temos fiscalização, mas reduzir as vezes fica restrito à consciência do motorista”, diz.
O diretor da CCL Construtora, empreiteira que realiza a obra, Francisco Pereira Filho, confirma que há sinalização nas três frentes de trabalho. “Mas diariamente carros passam em alta velocidade, derrubam e quebram os cones. Temos que repor constantemente”, relata o diretor.
Sobre a sujeira na pista, ele esclarece que é impossível evitar que isso aconteça devido à movimentação de veículos. “As máquinas e os carros arrastam da parte que está em obras para o asfalto os detritos”.
Para ele, o motorista tem que ter consciência que a velocidade deve ser menor quando se trafega por uma estrada em obras. “Tem motoristas que querem andar a 100 quilômetros por hora. É perigoso. A obra causa transtorno e tem que andar devagar”, acrescenta.
Andamento: Por questões ambientais o cronograma da obra atrasou alguns dias, segundo Pereira. “Tivemos problemas ambientais por causa dos cortes nas curvas. A burocracia atrasou um pouco, mas nada que não possa ser recuperado”, diz.
O projeto da rodovia SC-390 foi elaborado em 1984. Na época ficou estipulado que a velocidade máxima permitida é de 70 quilômetros por hora. O tempo passou e hoje o asfalto está deteriorado. O orçamento para a revitalização é de R$ 29,6 milhões, iniciada em setembro de 2013. O prazo para conclusão é de dois anos.
Foto: Núbia Garcia
Pedras soltas na pista e pouca sinalização são as reclamações de motoristas que precisam trafegar pela SC-390, que liga o município de Campo Belo do Sul à BR-116. O trecho de 32 quilômetros passa por obras de revitalização. Empreiteira e Deinfra explicam que transtornos são temporários e fazem parte do processo.
Um usuário da via, que preferiu não se identificar, faz o trajeto entre Lages e Campo Belo pelo menos duas vezes por semana, a trabalho. Para ele, as obras da rodovia estão mal sinalizadas e, aliadas aos inúmeros buracos e precariedade, deixam o trajeto perigoso. “Além de barro e pedra, tem as máquinas que trabalham sem sinalização. Passei por situações com risco de acidente”, conta.
O superintendente regional do Deinfra, Narciso Leal Narciso, declara que existe sinalização antes das frentes de trabalho. Nestes trechos, os motoristas devem reduzir a velocidade para 40 quilômetros por hora. “Temos fiscalização, mas reduzir as vezes fica restrito à consciência do motorista”, diz.
O diretor da CCL Construtora, empreiteira que realiza a obra, Francisco Pereira Filho, confirma que há sinalização nas três frentes de trabalho. “Mas diariamente carros passam em alta velocidade, derrubam e quebram os cones. Temos que repor constantemente”, relata o diretor.
Sobre a sujeira na pista, ele esclarece que é impossível evitar que isso aconteça devido à movimentação de veículos. “As máquinas e os carros arrastam da parte que está em obras para o asfalto os detritos”.
Para ele, o motorista tem que ter consciência que a velocidade deve ser menor quando se trafega por uma estrada em obras. “Tem motoristas que querem andar a 100 quilômetros por hora. É perigoso. A obra causa transtorno e tem que andar devagar”, acrescenta.
Andamento: Por questões ambientais o cronograma da obra atrasou alguns dias, segundo Pereira. “Tivemos problemas ambientais por causa dos cortes nas curvas. A burocracia atrasou um pouco, mas nada que não possa ser recuperado”, diz.
O projeto da rodovia SC-390 foi elaborado em 1984. Na época ficou estipulado que a velocidade máxima permitida é de 70 quilômetros por hora. O tempo passou e hoje o asfalto está deteriorado. O orçamento para a revitalização é de R$ 29,6 milhões, iniciada em setembro de 2013. O prazo para conclusão é de dois anos.
Foto: Núbia Garcia
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