Lages, 26/02/2013, Correio Lageano, por Núbia Garcia
Em 2011, causa foi um curto circuito. Bombeiros investigarão o que provocou segundo incêndio
Dois anos após perder tudo o que tinha em um incêndio, a família do pedreiro Dilceu Andrade Albino, 49 anos, viu novamente as chamas destruírem a sua casa, no bairro Penha. Em poucos minutos, as chamas tomaram conta da residência de madeira, que tinha cinco cômodos. Móveis, roupas, documentos, brinquedos e materiais escolares foram devorados pelo fogo.
Passava das 22 horas de domingo, quando a mulher de Dilceu, Edna Cristina Pereira dos Santos, 33 anos, assistia à televisão com sua filha, que tem 9 anos. As duas estavam sozinhas em casa e aproveitavam o fim de domingo juntas, na sala. “Do nada, ela começou a pedir pra ir na casa da minha mãe, que fica na frente da nossa, e insistiu bastante até que acabei indo lá chamar meu marido e meu filho mais novo. Parecia que ela estava adivinhando o que ia acontecer”, lembra Edna.
Em menos de dois minutos ela saiu de sua casa, entrou na da mãe, chamou o marido e ouviu alguns estouros na rua. Pediu então que Dilceu fosse ver do que se tratava e ele já encontrou a casa em chamas.“Foi tudo muito rápido, não sei como ou porque aconteceu”, lamenta Edna.
Dilceu, a mulher e seus três filhos residem há 16 anos no local, em uma casa construída nos fundos da residência da mãe de Edna, na rua Maria Machado Ferreira. De acordo com a família, em 21 de janeiro de 2011, um outro incêndio já havia destruído tudo o que tinham.
Na primeira vez, o fogo foi provocado por um curto circuito. O Corpo de Bombeiros irá investigar as causas do acidente do último domingo. O laudo deve ser concluído dentro de 15 dias.
Como a casa de Edna ficava muito próxima da casa de sua mãe (pouco mais de um metro), assim que as chamas começaram a se alastrar alguns vizinhos auxiliaram na tentativa de evitar que o fogo atingisse também a outra residência. Segundo Edna, os bombeiros levaram aproximadamente cinco minutos para chegar ao endereço e, mesmo com a agilidade, não foi possível salvar nada.
O combate
Segundo informações do tenente Ivonilson Varela Duarte, o Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 22h30min para atender a ocorrência. Quando chegaram ao local, a residência que tinha 50 metros quadrados já estava quase que completamente destruída e o fogo se aproximava da casa vizinha. Foram utilizados aproximadamente 10 mil litros de água para combater o incêndio e no rescaldo (apagar focos).
O 1º inêndio foi 22 de fevereiro de 2011
Foto: Núbia Garcia
Em 2011, causa foi um curto circuito. Bombeiros investigarão o que provocou segundo incêndio
Dois anos após perder tudo o que tinha em um incêndio, a família do pedreiro Dilceu Andrade Albino, 49 anos, viu novamente as chamas destruírem a sua casa, no bairro Penha. Em poucos minutos, as chamas tomaram conta da residência de madeira, que tinha cinco cômodos. Móveis, roupas, documentos, brinquedos e materiais escolares foram devorados pelo fogo.
Passava das 22 horas de domingo, quando a mulher de Dilceu, Edna Cristina Pereira dos Santos, 33 anos, assistia à televisão com sua filha, que tem 9 anos. As duas estavam sozinhas em casa e aproveitavam o fim de domingo juntas, na sala. “Do nada, ela começou a pedir pra ir na casa da minha mãe, que fica na frente da nossa, e insistiu bastante até que acabei indo lá chamar meu marido e meu filho mais novo. Parecia que ela estava adivinhando o que ia acontecer”, lembra Edna.
Em menos de dois minutos ela saiu de sua casa, entrou na da mãe, chamou o marido e ouviu alguns estouros na rua. Pediu então que Dilceu fosse ver do que se tratava e ele já encontrou a casa em chamas.“Foi tudo muito rápido, não sei como ou porque aconteceu”, lamenta Edna.
Dilceu, a mulher e seus três filhos residem há 16 anos no local, em uma casa construída nos fundos da residência da mãe de Edna, na rua Maria Machado Ferreira. De acordo com a família, em 21 de janeiro de 2011, um outro incêndio já havia destruído tudo o que tinham.
Na primeira vez, o fogo foi provocado por um curto circuito. O Corpo de Bombeiros irá investigar as causas do acidente do último domingo. O laudo deve ser concluído dentro de 15 dias.
Como a casa de Edna ficava muito próxima da casa de sua mãe (pouco mais de um metro), assim que as chamas começaram a se alastrar alguns vizinhos auxiliaram na tentativa de evitar que o fogo atingisse também a outra residência. Segundo Edna, os bombeiros levaram aproximadamente cinco minutos para chegar ao endereço e, mesmo com a agilidade, não foi possível salvar nada.
O combate
Segundo informações do tenente Ivonilson Varela Duarte, o Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 22h30min para atender a ocorrência. Quando chegaram ao local, a residência que tinha 50 metros quadrados já estava quase que completamente destruída e o fogo se aproximava da casa vizinha. Foram utilizados aproximadamente 10 mil litros de água para combater o incêndio e no rescaldo (apagar focos).
O 1º inêndio foi 22 de fevereiro de 2011
Foto: Núbia Garcia
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