terça-feira, 26 de março de 2013

Polpa vai ampliar produção e gerar novos empregos



Polpa vai ampliar produção e gerar novos empregosClique para ampliar
Lages, 27/03/2013, Correio Lageano




Parceria entre a Prefeitura de Lages e a empresa Polpa de Madeira, localizada na Área Industrial do bairro Cidade Alta, pode resultar na geração de mais 60 novos postos de trabalhos, de acoordo com o diretor-superintendente da Polpa, engenheiro Cesar Alvim Battistotti.



A parceria consiste na implantação do asfalto na rua Jacir Strighini, onde está localizada a empresa. Pelo acordo, a empresa entrará com o projeto e a prefeitura executará a colocação de cerca de 300 metros de asfalto até o portão da fábrica.



Enquanto isso não ocorre, a Secretariade Infraestrutura deverá melhorar as condições da rua, fazendo o patrolamento. De acordo Battistotti, o asfalto na rua em frente à fábrica é fator primordial para que a empresa amplie suas instalações e produção, gerando até 60 novos postos de trabalho diretos.



“A poeira gerada pela falta de asfalto nos impede de operar algumas máquinas e inviabiliza qualquer ampliação de produção”, disse, lembrando que os funcionários também sofrem, pois a linha de ônibus não trafega na rua por estar sem asfalto, o que os obriga a caminhar na poeira ou na lama para chegar até a empresa.



Caixas de maçã


A intenção, segundo Battistotti, é ampliar a produção, hoje na casa de 900 tonedas/mês de caixas de papelão, para 1,5 mil toneladas/mês. A empresa enviou funcionários até o Chile para aprenderem as técnicas especiais para a fabricação de embalagens para maçãs, mercado em expansão na região. “As caixas para armazenar as maçãs têm algumas características específicas por necessitarem armazenamento em câmaras frias. Adquirimos esta tecnologia e treinamos nossos colaboradores”, disse.



Ele estima que num raio de 100 quilômetros de Lages existe mercado para aproximadamente 400 toneladas/mês de caixas para maçãs. “Aliado a isso, com a chegada da Sinotruk, um novo mercado se abrirá e estimamos que necessitem de pelo menos 400 toneladas/mês”, explicou Battistotti.



Foto: Divulgação

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