São Joaquim, 18 de abril de 1991. Domingo. Último dia da Festa da Maçã.
O público chegava aos poucos à tarde. O comentário entre todos era o voo rasante do avião sobre o público: “Mas tá voando tão baixo, será que faz parte do show?”
Na parte de baixo do parque da maçã, no camping, uma turma de amigos cantava em uma roda de viola – som de Lulu Santos e Creedence. Um deles, perto das 16 horas grita! “Cara! Caiu um avião lá no meio!”
“Senta aí André, pára de bebê”, responderam.
Ele Levanta e aponta.
“Senta aí André, pára de bebê”, responderam.
Ele Levanta e aponta.
“Cara! Caiu um avião lá!”
Em segundos começa a correria em direção a parte superior do parque.
Todo mundo procurando todo mundo – não existia celular na época.
Era gente gritando, correndo, chorando.
“Mas onde tá esse avião que caiu?” Perguntavam
Tá lá!”
“Lá onde?” O som da banda no palco havia parado.
Em segundos começa a correria em direção a parte superior do parque.
Todo mundo procurando todo mundo – não existia celular na época.
Era gente gritando, correndo, chorando.
“Mas onde tá esse avião que caiu?” Perguntavam
Tá lá!”
“Lá onde?” O som da banda no palco havia parado.
É que não dava para ver o avião do acesso na rua de lajotas.
Era só pânico. O medo de explodir.
O avião caiu depois de enroscar a roda em um fio de alta tensão, deu uma ‘rodada’ no ar e caiu sobre o pavilhão.
Alguns metros dali haviam centenas de pessoas, em frente ao palco. E também dentro do pavilhão.
Felizmente não houve feridos.
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(Fotos gentilmente cedidas pela Foto Argus)
Glauco Silvestre – São Joaquim de Fato
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