Lages, 28/11/2013, Correio Lageano, por Adecir Morais
Policiais civis apreenderam nesta quarta-feira (27), em Lages, cerca de cinco mil frascos de medicamentos fitoterápicos (feitos com plantas medicinais) sem procedência. A mercadoria, que era vendida como “produtos naturais”, foi localizada em uma casa no bairro Vila Comboni. Uma mulher foi presa em flagrante.
Os medicamentos (líquido e pomada), que totalizaram em torno de 350 caixas cheias de frascos, estavam armazenados dentro da residência. Dentre eles havia produtos que prometiam curar “qualquer doença”, inclusive câncer. O material não tinha registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que configura crime.
Os remédios foram recolhidos e levados à Central de Polícia, juntamente com Maria Aparecida de Oliveira, que se apresentou como a responsável pelos produtos. Foram necessárias quatro caminhonetes para carregar as embalagens.
De acordo com o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC), Sérgio Roberto de Sousa, que comandou a operação, os produtos estavam sendo comercializados de forma clandestina em Lages. Em depoimento, a mulher não detalhou a origem deles.
Parte do material foi encaminhada ao Instituto Geral de Perícias (IGP) para a comprovação da composição, e o restante ao Fórum. Ao final do processo, os medicamentos serão incinerados.
Natural de Cascavel (PR), a mulher foi presa em flagrante e vai responder pelo crime de falsificação de medicamentos destinados a fins terapêuticos (art.273 do Código Penal), cuja pena varia de 10 a 15 anos de prisão, além de multa.
Crime hediondo
O delegado explica que a comercialização de produtos sem a autorização da Anvisa se configura crime hediondo. Ele lembra que o ex-marido da mulher foi preso há dois anos pelo mesmo crime. A ação policial ocorreu após denúncia.
Fotos:Adecir Morais
Policiais civis apreenderam nesta quarta-feira (27), em Lages, cerca de cinco mil frascos de medicamentos fitoterápicos (feitos com plantas medicinais) sem procedência. A mercadoria, que era vendida como “produtos naturais”, foi localizada em uma casa no bairro Vila Comboni. Uma mulher foi presa em flagrante.
Os medicamentos (líquido e pomada), que totalizaram em torno de 350 caixas cheias de frascos, estavam armazenados dentro da residência. Dentre eles havia produtos que prometiam curar “qualquer doença”, inclusive câncer. O material não tinha registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que configura crime.
Os remédios foram recolhidos e levados à Central de Polícia, juntamente com Maria Aparecida de Oliveira, que se apresentou como a responsável pelos produtos. Foram necessárias quatro caminhonetes para carregar as embalagens.
De acordo com o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC), Sérgio Roberto de Sousa, que comandou a operação, os produtos estavam sendo comercializados de forma clandestina em Lages. Em depoimento, a mulher não detalhou a origem deles.
Parte do material foi encaminhada ao Instituto Geral de Perícias (IGP) para a comprovação da composição, e o restante ao Fórum. Ao final do processo, os medicamentos serão incinerados.
Natural de Cascavel (PR), a mulher foi presa em flagrante e vai responder pelo crime de falsificação de medicamentos destinados a fins terapêuticos (art.273 do Código Penal), cuja pena varia de 10 a 15 anos de prisão, além de multa.
Crime hediondo
O delegado explica que a comercialização de produtos sem a autorização da Anvisa se configura crime hediondo. Ele lembra que o ex-marido da mulher foi preso há dois anos pelo mesmo crime. A ação policial ocorreu após denúncia.
Fotos:Adecir Morais
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