Lages, 28/11/2013, Correio Lageano, por Susana Küster
Os médicos do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres anunciaram nesta terça-feira (27) que iriam paralisar o trabalho a partir do dia 22 de dezembro, porque o pagamento estava atrasado há mais de 30 dias. Porém, ainda nesta quarta-feira a secretária de Saúde, Cristina Subtil, prometeu que o pagamento será feito até esta quinta (28).
Ela afirma que o pagamento não foi feito porque uma lei tinha que ser criada na Câmara de Vereadores, o que ocorreu no dia 24 de outubro. “Vamos pagar os dois salários atrasados (agosto e setembro), que somam R$ 156 mil até hoje (quarta-feira, 27). O salário de outubro deve ser pago até dia 10 de dezembro”, explica.
Segundo a secretária, o serviço via SUS do hospital custa hoje, R$ 227 mil para o Estado, R$ 78 mil prefeitura, o que equivale a 13% dos gastos, e, R$ 1 milhão para o Governo Federal.
Mas de acordo com ela, os médicos ameaçaram parar o atendimento não porque estavam sem receber há dois meses, e, sim porque a secretaria não assinou um documento que o sindicato pediu.
Ela conta que os médicos fizeram um termo para a Secretaria assinar no qual deixava os médicos como funcionários da Secretaria. “Até liguei para o presidente do sindicato ficar de olho”, lembra.
Cristina ressalta que o hospital é público, mas também é privado, dá como exemplo o Hospital Infantil Seara do Bem. “Já perceberam que lá nunca dá problema, e, o Nossa Senhora dos Prazeres ameaça greve todo ano?”, questionou aos jornalistas que estavam em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira.
Governo do Estado também vai quitar dívida
Na próxima segunda-feira (02), a Secretaria de Estado da Saúde irá repassar R$ 1.364.400,00 ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres (HNSP). O valor corresponde a seis parcelas de R$ 227.400,00 para o pagamento do sobreaviso e da hora plantão dos médicos que atendem nos setores de urgência e emergência do hospital, através do Sistema Único de Saúde (SUS).
As parcelas correspondem aos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2013, e, janeiro de 2014.
Foto:Susana Küster
Os médicos do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres anunciaram nesta terça-feira (27) que iriam paralisar o trabalho a partir do dia 22 de dezembro, porque o pagamento estava atrasado há mais de 30 dias. Porém, ainda nesta quarta-feira a secretária de Saúde, Cristina Subtil, prometeu que o pagamento será feito até esta quinta (28).
Ela afirma que o pagamento não foi feito porque uma lei tinha que ser criada na Câmara de Vereadores, o que ocorreu no dia 24 de outubro. “Vamos pagar os dois salários atrasados (agosto e setembro), que somam R$ 156 mil até hoje (quarta-feira, 27). O salário de outubro deve ser pago até dia 10 de dezembro”, explica.
Segundo a secretária, o serviço via SUS do hospital custa hoje, R$ 227 mil para o Estado, R$ 78 mil prefeitura, o que equivale a 13% dos gastos, e, R$ 1 milhão para o Governo Federal.
Mas de acordo com ela, os médicos ameaçaram parar o atendimento não porque estavam sem receber há dois meses, e, sim porque a secretaria não assinou um documento que o sindicato pediu.
Ela conta que os médicos fizeram um termo para a Secretaria assinar no qual deixava os médicos como funcionários da Secretaria. “Até liguei para o presidente do sindicato ficar de olho”, lembra.
Cristina ressalta que o hospital é público, mas também é privado, dá como exemplo o Hospital Infantil Seara do Bem. “Já perceberam que lá nunca dá problema, e, o Nossa Senhora dos Prazeres ameaça greve todo ano?”, questionou aos jornalistas que estavam em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira.
Governo do Estado também vai quitar dívida
Na próxima segunda-feira (02), a Secretaria de Estado da Saúde irá repassar R$ 1.364.400,00 ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres (HNSP). O valor corresponde a seis parcelas de R$ 227.400,00 para o pagamento do sobreaviso e da hora plantão dos médicos que atendem nos setores de urgência e emergência do hospital, através do Sistema Único de Saúde (SUS).
As parcelas correspondem aos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2013, e, janeiro de 2014.
Foto:Susana Küster
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