Lages, 29/08/2013, Correio Lageano, por Adecir Morais
A Justiça americana condenou José Oliveira Coutinho à prisão perpétua pela morte de uma família de brasileiros, em Nebraska, nos Estados Unidos. Outros dois homens foram acusados do mesmo crime. Dentre as vítimas está uma lageana. A sentença saiu nesta quarta-feira (28).
O crime aconteceu em dezembro de 2009, em Omaha, no estado de Nebraska. Coutinho foi condenado por matar o casal Vanderlei e Jaqueline Szczepanik, além do filho do casal, Christopher, 7 anos. Até hoje, somente o corpo do menino foi encontrado.
Além de Coutinho, Valdeir dos Santos e Elias Lourenço Batista também foram acusados. O primeiro já foi condenado a 20 anos de prisão, mas o segundo conseguiu fugir e está no Brasil. Todos são de Minas Gerais.
A família foi assassinada com requintes de crueldade. Os acusados trabalhavam para as vítimas na construção de um prédio que seria usado como igreja. O crime teria sido motivado por dinheiro.
Segundo a acusação, Vanderlei foi espancado até a morte, enquanto Jaqueline e Christopher foram estrangulados. Os corpos foram esquartejados, guardados os pedaços em um saco e jogado no rio Missouri, em Omaha. Coutinho confessou ter participado da morte. O casal morava nos EUA há mais de 10 anos e fazia parte da Igreja Assembleia de Deus.
Darcy Klein, filho de Jaqueline Szczepanik, uma das vítimas Ele mora em Lages e diz estar aliviado com a sentença.
A Justiça americana condenou José Oliveira Coutinho à prisão perpétua pela morte de uma família de brasileiros, em Nebraska, nos Estados Unidos. Outros dois homens foram acusados do mesmo crime. Dentre as vítimas está uma lageana. A sentença saiu nesta quarta-feira (28).
O crime aconteceu em dezembro de 2009, em Omaha, no estado de Nebraska. Coutinho foi condenado por matar o casal Vanderlei e Jaqueline Szczepanik, além do filho do casal, Christopher, 7 anos. Até hoje, somente o corpo do menino foi encontrado.
Além de Coutinho, Valdeir dos Santos e Elias Lourenço Batista também foram acusados. O primeiro já foi condenado a 20 anos de prisão, mas o segundo conseguiu fugir e está no Brasil. Todos são de Minas Gerais.
A família foi assassinada com requintes de crueldade. Os acusados trabalhavam para as vítimas na construção de um prédio que seria usado como igreja. O crime teria sido motivado por dinheiro.
Segundo a acusação, Vanderlei foi espancado até a morte, enquanto Jaqueline e Christopher foram estrangulados. Os corpos foram esquartejados, guardados os pedaços em um saco e jogado no rio Missouri, em Omaha. Coutinho confessou ter participado da morte. O casal morava nos EUA há mais de 10 anos e fazia parte da Igreja Assembleia de Deus.
Darcy Klein: Aliviado. Recebi a notícia pela internet e me sinto como se tivesse ganho um prêmio. Sei que isso não trará meus pais de volta, mas estou aliviado.
Filha não concordava com sentença de pena de morte
A filha do casal, Tatiane Klein, acompanhou o julgamento. Ela, que estava no Brasil quando ocorreu o crime, escreveu uma carta aos juízes dizendo que não concordava com a pena de morte, cuja possibilidade existia. “Eu sei que isso (condenação) não trará minha família, mas preciso seguir em frente com minha vida”, disse ela à imprensa local. A família espera, agora, a extradição do terceiro acusado para o julgamento.
Fotos: Divulgação/Arquivo/CL
A Justiça americana condenou José Oliveira Coutinho à prisão perpétua pela morte de uma família de brasileiros, em Nebraska, nos Estados Unidos. Outros dois homens foram acusados do mesmo crime. Dentre as vítimas está uma lageana. A sentença saiu nesta quarta-feira (28).
O crime aconteceu em dezembro de 2009, em Omaha, no estado de Nebraska. Coutinho foi condenado por matar o casal Vanderlei e Jaqueline Szczepanik, além do filho do casal, Christopher, 7 anos. Até hoje, somente o corpo do menino foi encontrado.
Além de Coutinho, Valdeir dos Santos e Elias Lourenço Batista também foram acusados. O primeiro já foi condenado a 20 anos de prisão, mas o segundo conseguiu fugir e está no Brasil. Todos são de Minas Gerais.
A família foi assassinada com requintes de crueldade. Os acusados trabalhavam para as vítimas na construção de um prédio que seria usado como igreja. O crime teria sido motivado por dinheiro.
Segundo a acusação, Vanderlei foi espancado até a morte, enquanto Jaqueline e Christopher foram estrangulados. Os corpos foram esquartejados, guardados os pedaços em um saco e jogado no rio Missouri, em Omaha. Coutinho confessou ter participado da morte. O casal morava nos EUA há mais de 10 anos e fazia parte da Igreja Assembleia de Deus.
Darcy Klein, filho de Jaqueline Szczepanik, uma das vítimas Ele mora em Lages e diz estar aliviado com a sentença.
A Justiça americana condenou José Oliveira Coutinho à prisão perpétua pela morte de uma família de brasileiros, em Nebraska, nos Estados Unidos. Outros dois homens foram acusados do mesmo crime. Dentre as vítimas está uma lageana. A sentença saiu nesta quarta-feira (28).
O crime aconteceu em dezembro de 2009, em Omaha, no estado de Nebraska. Coutinho foi condenado por matar o casal Vanderlei e Jaqueline Szczepanik, além do filho do casal, Christopher, 7 anos. Até hoje, somente o corpo do menino foi encontrado.
Além de Coutinho, Valdeir dos Santos e Elias Lourenço Batista também foram acusados. O primeiro já foi condenado a 20 anos de prisão, mas o segundo conseguiu fugir e está no Brasil. Todos são de Minas Gerais.
A família foi assassinada com requintes de crueldade. Os acusados trabalhavam para as vítimas na construção de um prédio que seria usado como igreja. O crime teria sido motivado por dinheiro.
Segundo a acusação, Vanderlei foi espancado até a morte, enquanto Jaqueline e Christopher foram estrangulados. Os corpos foram esquartejados, guardados os pedaços em um saco e jogado no rio Missouri, em Omaha. Coutinho confessou ter participado da morte. O casal morava nos EUA há mais de 10 anos e fazia parte da Igreja Assembleia de Deus.
Darcy Klein: Aliviado. Recebi a notícia pela internet e me sinto como se tivesse ganho um prêmio. Sei que isso não trará meus pais de volta, mas estou aliviado.
Filha não concordava com sentença de pena de morte
A filha do casal, Tatiane Klein, acompanhou o julgamento. Ela, que estava no Brasil quando ocorreu o crime, escreveu uma carta aos juízes dizendo que não concordava com a pena de morte, cuja possibilidade existia. “Eu sei que isso (condenação) não trará minha família, mas preciso seguir em frente com minha vida”, disse ela à imprensa local. A família espera, agora, a extradição do terceiro acusado para o julgamento.
Fotos: Divulgação/Arquivo/CL
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