quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Motorista do Peugeot que saiu da pista na 282 tinha revisão do carro agendada para às 14 horas

Motorista do Peugeot que saiu da pista na 282 tinha revisão do carro agendada para às 14 horas
Lages, 09/01/2013, CLMais, por Fabiana Nonjah, com informações da equipe do CL no local do acidente e do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres



A motorista do Peugeot placas MGB-3456, de Lages, Miria Regina Dutra, de 43 anos, teria tentado e desistido de uma ultrapassagem no KM-201 da BR-282, em Índios. Ela perdeu o controle da direção. Bateu na parte traseira da lateral direita do Celta placas MFM-2496, também de Lages, que viajava a sua frente, sentido Florianópolis-Lages, no final da manhã desta quarta-feira (09).



Miria morreu no local. No carro dela também estavam outras três vítimas fatais. Uma delas, identificada como Leila Lúcia Dutra, de 36 anos. A outra, uma menina de 10 anos,  Letícia Dutra Machado. Uma quarta ocupante do veículo, Dayane Dutra Machado, de 24 anos, foi socorrida em estado grave e encaminhada à emergência do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres. Às 13h30min, o setor informou que ela estava no Centro Cirúgico.



O motorista do Celta, Ronaldo Henrique Athayde do Amaral, de 29 anos, saiu ileso do acidente. Ele contou à equipe do Correio Lageano que pelo retrovisor viu o Peugeot se aproximar rapidamente e logo ouviu a batida. O carro dele teria rodado sobre a pista, mas o motorista conseguiu parar o Celta no acostamento. Já o Peugeot, teria saído da pista perto da Ponte do Rio do Peixe e capotado.



A equipe do Correio Lageano apurou junto a funcionários de uma funerária que a família no  Peugeot reside em Anita Garibaldi e voltava de Florianópolis. A motorista, Miria, tinha uma revisão do carro agendada na concessionária para às 14 horas desta quarta-feira.



O condutor do Celta é marceneiro. Ele disse que voltava de Bocaina do Sul, onde foi elaborar orçamento para um cliente.




A Polícia Rodoiária Federal (PRF) do posto em Índios, estima que a motorista do Peugeot estava em alta velocidade. No entanto, o velocímetro não pode ser verificado porque o carro ficou totalmente destruído.



Os corpos estão no Instituto Geral de Perícias (IGP), onde vão passar por necrópsia.



Fotos:Núbia Garcia

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